Guia de cego.
Superando a escuridão.

“Por uma doença na retina, fiquei cego aos 50 anos e solicitei um cão assistente em uma entidade filiada à ADI. Era 1981, e nesse mesmo ano recebi meu primeiro cão guia de cego, um labrador chamado Cinderal. Antes dele,depender apenas de bengala para me locomover era difícil. Eu morava na Filadélfia e trabalhava em N.Y..Pegava um trem e depois um ônibus ou um metrô para chegar. Era um desafio arriscado. Com Cinderal tudo se tornou fácil. Até hoje lembro-me dele como uma coisa mágica. Ele não só facilitou a rotina como virou meu grande amigo. Mas a idade fez Cinderal se aposentar.

Depois dele nunca fiquei sem um cão guia. Hoje estou com Echo, um Golden Retriever. É como se fossemos uma só pessoa. Tornei-me entusiasta de cães assistentes. Passei a conhecer várias entidades que os treinava e até escrevi um livro a respeito. Assim conheci minha mulher, Tony, também cega e dona de um cão guia. Juntos palestramos sobre o tratamento de cães assistentes em escolas veterinárias. É que às vezes, sem saber, os veterinários receitam para eles medicamentos que os tornam temporariamente inaptos como assistentes.”

(Depoimento de Edwin Eames, deficiente visual)

Textos sobre Gem

- Gem, um Jeito Novo de Vi-VER!
 
- Como vai ser?

- Gem, candidato brasileiro a entrar na Calçada "Canina" da Fama.
- Uma eleição para escolher o cão mais corajoso do Brasil.
- Um herói brasileiro - 2003: Gem, o cão labrador.

- Conquistas de Gem e Ethel

- Algumas mensagens

- Despedida de Gem
- Homenagem a Gem
 

Textos sobre cães de assistência

- Só falta a carteira assinada 
- Cães que ajudam pessoas.
- Assessoria a deficiente. Liberdade reconquistada.
- Sinalizando o invisível. Epilepsia com segurança.
- Guia de cego. Superando a escuridão.

Voltar ao menu