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A importância da assinatura na integração da Pessoa Portadora de
Deficiência Visual
(Trabalho na E/IHA - Prefeitura
da Cidade do Rio de Janeiro, com a colaboração da Professora Celina B.M.
Campos, especializada em educação de Portadores de Deficiência Visual UERJ
- Setembro de 1992)
Síntese do conteúdo abordado:
Muitas vezes uma pessoa cega, por não saber assinar o seu nome e usar a
impressão digital, é confundida ou passa a imagem de uma pessoa
analfabeta. Assinar seu próprio nome é um ato de emancipação. Ao assinar
um diploma, a carteira de identidade, a carteira profissional, documentos,
título eleitoral e até cheques, a pessoa cega adquire sentimentos de
auto-realização, de independência e de responsabilidade. E não assinar
traz o desconforto da menoscavalia e acentua a desigualdade. Para que esta
situação não se instale, é preciso não esquecer de inserir no currículo
dos alunos portadores de deficiência visual, o ensino da escrita cursiva
como também é de suma importância o ensino da datilografia comum.
A assinatura é um dos meios facilitadores para romper as barreiras do
preconceito e informar a sociedade que o portador de deficiência visual
também é um cidadão que, através de um gesto consciente, característico e
pessoal, pode deixar marcada sua identidade nos documentos.
As pessoas cegas que não tiverem oportunidade de aprender a escrita
cursiva durante a sua formação básica, tem dificuldades em aceitar ou em
compreender a importância desse ato, não manifestando interesse pelo seu
aprendizado e cabe a nós mostrar-lhes o quão importante é assinar o seu
próprio nome para diminuir uma possível imagem negativa em relação ao
deficiente visual.
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