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Atendimento precoce às crianças com Deficiências Associadas
(Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - Secretaria Municipal de Educação
e Cultura - Departamento Geral de Educação - Assessoria de Educação
Especial - Instituto Helena Antipoff - Área de atendimento ao Deficiente
Visual - Colaboração da Profª.: Celina B. M. Campos - Coordenadora da
equipe de Atendimento Precoce - Outubro de 1979)
Síntese de conteúdo abordado:
Crianças portadoras de cegueira congênita são prejudicadas em seu
desenvolvimento evolutivo no caso de não terem desde cedo uma estimulação
adequada. A visão tem um papel muito importante nas primeiras etapas da
vida e, embora seu nível mais alto de utilização ainda não tenha sido
atingido, ser o elemento integrador das percepções e sensações. Através da
visão, a criança fará suas primeiras imitações; pelo estímulo visual
tentará tocar objetos colocados à sua frente, iniciando o desenvolvimento
da coordenação óculo- manual; associará formas a objetos significativos,
ou pessoas significativas.Logicamente que a visão não será o único fator a
influenciar todas estas atitudes, mas é um elemento provocador de muitos
conhecimentos e ponto de partida para aquisições, entre elas, o movimento
voluntário. Por motivo de ausência, ou da limitação da visão, o bebê terá
que desenvolver as outras percepções de maneira mais sistematizada ( sem
ser realizada ao acaso), para que possa acompanhar, relativamente, as
aquisições próprias das crianças da mesma faixa etária, evitando, assim,
um retardamento nos comportamentos esperados.
A estimulação tentará, portanto, o acompanhamento dos estágios evolutivos
ditos normais, através de uma compensação da ausência da visão pelo uso
dos outros sentidos e habilidades, dentro das oportunidades e qualidades
que cada um deles pode oferecer.
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